terça-feira, junho 07, 2005
segunda-feira, junho 06, 2005
De azul-mar a vermelho-preto
De azul-mar a vermelho-preto
Antes o Azul, hoje o vermelho-preto
antes a calma do caminho da lua
hoje a revolta da emoçao flamejante.
De mantas azuis a luzes vermelhas
os olhos mudam procurando aquilo que se tem,
ou se quer ter.
Vivi no barco da vida com oscilaçoes
mas sempre com o horizonte
hoje, o horizonte nao é uma linha recta e delineada,
é um fumo negro que se eleva da floresta que arde.
Labaredas que superaram o mar
labaredas vermelhas que dominam agora o conteudo do Templo.
Antes o Azul, hoje o vermelho-preto
antes a calma do caminho da lua
hoje a revolta da emoçao flamejante.
De mantas azuis a luzes vermelhas
os olhos mudam procurando aquilo que se tem,
ou se quer ter.
Vivi no barco da vida com oscilaçoes
mas sempre com o horizonte
hoje, o horizonte nao é uma linha recta e delineada,
é um fumo negro que se eleva da floresta que arde.
Labaredas que superaram o mar
labaredas vermelhas que dominam agora o conteudo do Templo.
Queira eu, Queiras tu
Queira eu queiras tu
nada em ti muda o que há em mim
e em mim nada fez que te acordasse
acordaste porque era o dia de abrires os olhos
eu dormi porque era a noite que o pôr-do-sol trouxe.
nada em ti muda o que há em mim
e em mim nada fez que te acordasse
acordaste porque era o dia de abrires os olhos
eu dormi porque era a noite que o pôr-do-sol trouxe.