Looking back to the mirror...
Não me conheço, conhecendo-me melhor a cada dia que passa.
Fecho-me em mim, retrocedendo pensamento a pensamento,
Decompondo todas as fundações e propósitos, fazendo de um pensamento,
Um enorme conjunto de necessidades, fantasias, desejos e frustrações capaz de criar um perfil esguio á minha pessoa, personalidade, que consciencializou tal pensamento.
Inclino-me para um abismo de presenças, onde o físico já não existe para mim enquanto toda a vida o existiu… como o objectivo da relação, da relação romântica, do propósito da existência humana. Cada vez mais o toque está longe, o sentir deixa de ser físico, o desejo do toque é a fantasia forçada que a mente adulta já se desabituou desde a adolescência.
O toque desaparece e toda a mentalidade feita sobre o mesmo se desmorona, e a personalidade muda-se como algo que sai de um casulo. Era mas já não é.

E eu sou agora, o que nunca soube que viria a ser.
Mas é depois do casulo que mais me conheço, embora saudosista, o que hoje vejo, conheço, analiso, satisfaço, estimulo e pressiono.
O de outrora fica para um, forçado, sonho.
Fecho-me em mim, retrocedendo pensamento a pensamento,
Decompondo todas as fundações e propósitos, fazendo de um pensamento,
Um enorme conjunto de necessidades, fantasias, desejos e frustrações capaz de criar um perfil esguio á minha pessoa, personalidade, que consciencializou tal pensamento.
Inclino-me para um abismo de presenças, onde o físico já não existe para mim enquanto toda a vida o existiu… como o objectivo da relação, da relação romântica, do propósito da existência humana. Cada vez mais o toque está longe, o sentir deixa de ser físico, o desejo do toque é a fantasia forçada que a mente adulta já se desabituou desde a adolescência.
O toque desaparece e toda a mentalidade feita sobre o mesmo se desmorona, e a personalidade muda-se como algo que sai de um casulo. Era mas já não é.

E eu sou agora, o que nunca soube que viria a ser.
Mas é depois do casulo que mais me conheço, embora saudosista, o que hoje vejo, conheço, analiso, satisfaço, estimulo e pressiono.
O de outrora fica para um, forçado, sonho.
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