Derrocada do EU
O Eu desmoronou-se.
Que em si tudo via como equilibro
como ponderação, como irritantemente dúbio...
o Eu, montado em alicerces de madeira
inchada pelo Tempo das Chuvas
rebentou, desmoronou-se
terramoto, maremoto
tufão e ciclone.
Natureza Cármica
Ao reflexo se viu, nojento e porco
rebaixado a nojice humana
não humana,
o negro Fantasma.
Negro fantasma que não veio do Além,
veio de dentro,
veio como o fumo, lentamente fugaz
culminado numa intoxicação mortal
A grande Culpa,
a minha e tão grande culpa chegou.
Minha tão grande só culpa,
que tanto te evitei.
O Eu nada pode contra
o Titã Verdade.
Que em si tudo via como equilibro
como ponderação, como irritantemente dúbio...
o Eu, montado em alicerces de madeira
inchada pelo Tempo das Chuvas
rebentou, desmoronou-se
terramoto, maremoto
tufão e ciclone.
Natureza Cármica

rebaixado a nojice humana
não humana,
o negro Fantasma.
Negro fantasma que não veio do Além,
veio de dentro,
veio como o fumo, lentamente fugaz
culminado numa intoxicação mortal
A grande Culpa,
a minha e tão grande culpa chegou.
Minha tão grande só culpa,
que tanto te evitei.
O Eu nada pode contra
o Titã Verdade.
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