A Saudade ja chegou.
Sinto que me flagelo ao saber que não serei
Aquilo que pretendo ser
O meu sonho é frustrado na evidência da Vida
Porque aceitei eu ser menos? se nunca aceitei …
E ser menos nestes casos de coração?
Nunca me foi opção, nem hipótese…
Que contarás tu sobre mim?!
Haverá coisas a contar?
Serei eu um entertainer, sem publicidade?
que perguntas me perturbam…
Que dores me flagelam…
A vontade de querer estar no agora
Supera a necessidade de querer ser O, no Amanha…
Virá um amanhecer que me destronará.
Que Me fará chorar sangue
Virá um anoitecer que me embalará
O coração dorido de sangue
Virá o Amanha desconhecido
Que é publicitado no Hoje, minuto após minuto…
O medo desse amanhecer
assusta-me
apavora-me
imobiliza-me,
congela-me
empareda-me
distancia-me
vejo-me mobilizado de tanto medo desse amanhecer chegar
a angustia de correr contra o tempo não me deixa viver de coração limpo o presente
já não consigo mais esconder, abafar, silenciar esta angustia…
sei que me amarguro a cada segundo que calo essa angustia, esse medo, esse pavor…
sei no entanto se não calar essa dor desse Amanhecer
Não viverei o presente com quem amo, no presente.
Vida injusta que me faz julgar sentimentos…
Odeio-te Vida !
…Por me fazeres optar entre o medo e o amor.
Medo de o perder
Amar…
Amor que não perde, que se afasta e que deixa dor que deixa
Saudade do amor
Medo de sofrer.
Vontade de amar.
Aquilo que pretendo ser
O meu sonho é frustrado na evidência da Vida
Porque aceitei eu ser menos? se nunca aceitei …
E ser menos nestes casos de coração?
Nunca me foi opção, nem hipótese…
Que contarás tu sobre mim?!
Haverá coisas a contar?
Serei eu um entertainer, sem publicidade?
que perguntas me perturbam…
Que dores me flagelam…
A vontade de querer estar no agora
Supera a necessidade de querer ser O, no Amanha…
Virá um amanhecer que me destronará.
Que Me fará chorar sangue
Virá um anoitecer que me embalará
O coração dorido de sangue
Virá o Amanha desconhecido
Que é publicitado no Hoje, minuto após minuto…
O medo desse amanhecer
assusta-me
apavora-me
imobiliza-me,
congela-me
empareda-me
distancia-me
vejo-me mobilizado de tanto medo desse amanhecer chegar
a angustia de correr contra o tempo não me deixa viver de coração limpo o presente
já não consigo mais esconder, abafar, silenciar esta angustia…
sei que me amarguro a cada segundo que calo essa angustia, esse medo, esse pavor…
sei no entanto se não calar essa dor desse Amanhecer
Não viverei o presente com quem amo, no presente.
Vida injusta que me faz julgar sentimentos…
Odeio-te Vida !
…Por me fazeres optar entre o medo e o amor.
Medo de o perder
Amar…
Amor que não perde, que se afasta e que deixa dor que deixa
Saudade do amor
Medo de sofrer.
Vontade de amar.
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