o meu nome é vergonha

Ontem noite desci fundo.
Levado pelo inconsciente que se eleva durante a noite,
A insanidade e a falta de orgulho próprio dominou-me
O meu consciente ainda dorme, nesta noite em que o rei foi o negro
Rastejei como cobra, expus-me como um rei nu.
Nojento como uma rameira
Hoje, foi o dia que faltava.
Facada no ultimo pedaço de bolo,
Mais não há aqui.
Orgulho e respeito,
Não os tenho.
Não mos dão.
Não os ganho,
E os que tive,
De hoje em diante irrecuperáveis
O meu nome, é o nome do “humilhador” e humilhado.
O meu nome, é o nome de vergonha.
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