Branco-pureza

do puro, do imaculado...
esse não está nas vestes,
de uma noiva a caminho da eternidade
ou código moral....
de um sacerdote de claustros.
Penso que esse branco
vive no âmago do Eu,
nas pulsões Freudianas...
nas espontaneidade do inconsciente
na burrice ingénua que não espera o negro.
O Eu é “branco” quando,
simplesmente não põe o negro como hipótese.
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