Eu apodero-me de "eu"
Eu,
Personalidade volátil,
Sem resistir ao circulo da ociosidade,
Fico preso a este ócio de Ser, no Tempo, sem acção.
Energia da luz que se extingue em mim
E solto-me num buraco húmido e lamacento.
Depressão da tristeza e da saudade.
Que me aprisiona, como tentáculos de um polvo negro.
Ódio e Raiva de mim
Quando o amor e carinho por outros se desvanece.
Estrangulo-me
Não resistindo a maré negra,
Que de mim corre, em mim, sem eu fazer algo.
Eu que já não sou o Eu
Chamo por mim,
Para me salvar de mim próprio.
Personalidade volátil,
Sem resistir ao circulo da ociosidade,
Fico preso a este ócio de Ser, no Tempo, sem acção.
Energia da luz que se extingue em mim
E solto-me num buraco húmido e lamacento.
Depressão da tristeza e da saudade.
Que me aprisiona, como tentáculos de um polvo negro.
Ódio e Raiva de mim
Quando o amor e carinho por outros se desvanece.
Estrangulo-me
Não resistindo a maré negra,
Que de mim corre, em mim, sem eu fazer algo.
Eu que já não sou o Eu
Chamo por mim,
Para me salvar de mim próprio.
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